Burako de Minhoka
Armazém de Ideias e Pensamentos, um pouco sobre tudo.
quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
segunda-feira, 21 de outubro de 2013
quarta-feira, 9 de outubro de 2013
sábado, 28 de setembro de 2013
sábado, 14 de setembro de 2013
Ferrovia Curitiba - Morretes
Em 1880
começou a ser construída a ferrovia Curitiba-Morretes, considerada por muitos
engenheiros europeus como impossível para a época. Ela era ousada demais para a
tecnologia existente e seria realizada sem mão de obra escrava.
Mas após cinco
anos, ela foi inaugurada em Paranaguá, por D. Pedro II, com mais de 40 pontes e
diversos túneis.
O trem
percorre cerca de 74 Km entre Curitiba-Morretes, em aproximadamente, 3 horas e
meia, pois ele desce a Serra em velocidade reduzida para que os passageiros
possam apreciar a beleza da Mata Atlântica, pois dos 7% restantes no Brasil, 4%
estão nessa região.
A viagem
torna-se interessante logo na saída de Curitiba. O trem vai passando por várias
cidades que cercam a Capital onde é possível ver muitas araucárias, árvore
símbolo da região. Depois vem a Represa Caiguava, o Túnel Roça Nova, o mais
elevado da linha, a 955 metros acima do nível do mar, e com 457 metros de
extensão, onde a escuridão é tão grande que não se consegue enxergar a pessoa
que está sentada ao seu lado.
Dentro
desta magnífica Mata Atlântica estão a Represa de Cangaíba, as ruínas das
antigas estações, Santuário do Cadeado, os canyons, a cachoeira Véu da Noiva, o
Pico Marumbi e a ponte São João com 55 metros de altura, toda construída em aço
sobre um grande abismo e o Viaduto do Carvalho.
Imagem: Luciane Daux |
Represa Caiguava |
Ponte São João |
Mata Atlântica |
Imagem: www.vagamundo.net |
Véu da Noiva |
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