Imagem: O Druida |
A energia de nossas vidas tem memória. Mostrado em um programa de televisão, o indivíduo que morria em uma mesa cirúrgica viu seu próprio corpo sobre a mesa, o hospital onde estava sendo operado pelo lado externo e um acidente de trânsito que ocorreu próximo ao local. Foi ressuscitado pelos médicos e posteriormente narrou o ocorrido. O acidente de trânsito na data e horário pode ser comprovado pelos médicos. Logo, podemos concluir que a energia vê e tem memória. É como se ela fosse uma “internet” sem fio e usasse o cérebro como um computador ligado na rede. Eis aqui outra repetição do universo, quando o ser humano criou a internet, de maneira consciente ou inconsciente, ele se baseou no próprio funcionamento.
Dados transmitidos ou arquivados em energia pura. Seria ela individual ou coletiva? Quando o corpo deixa de existir, a energia da vida permanece individual ou soma-se a um enorme banco de todas as energias anteriores, compondo assim um enorme arquivo de informações de todos os lugares e de todos os tempos? Eis aí uma fonte de informações que poderia responder as nossas eternas perguntas: - quem somos, de onde viemos e para onde vamos? E ainda, se Deus existe, seríamos nós, como energia de todas as coisas vivas, parte Dele? Pensar nas perguntas é bem mais fácil, porém, se pudessem ser respondidas desmascarariam alguns milhares de anos de charlatanice das religiões, seitas e dogmas.
Ass.: O Druida.
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